Vou contar
essa história em capítulos, para facilitar o entendimento dos pederneirenses
que não testemunharam aquele triste período, e clarear a mente dos que possam
tê-lo esquecido. Afinal, muitos anos se passaram.
A
prefeitura de Pederneiras, no ano de 1993, havia contratado um tal Instituto de
Defesa do Consumidor (IDECON) para, judicialmente, fazer recuar os valores das
prestações dos mutuários do Núcleo Habitacional Antonio Facciolo.
Meses se passaram da alardeada contratação pela administração, à época comandada pelo PV, sem que nenhum valor de prestação tivesse diminuído.
Em março do ano seguinte tentei contatar os responsáveis pelo IDECON, que tinha sede em Bauru, porque muitos moradores do Faciollo já me procuravam, enquanto vereador, para reclamar. Descobri quase de forma imediata: a entidade contratada fazia tempo, não dava sinal de vida na região.
Meses se passaram da alardeada contratação pela administração, à época comandada pelo PV, sem que nenhum valor de prestação tivesse diminuído.
Em março do ano seguinte tentei contatar os responsáveis pelo IDECON, que tinha sede em Bauru, porque muitos moradores do Faciollo já me procuravam, enquanto vereador, para reclamar. Descobri quase de forma imediata: a entidade contratada fazia tempo, não dava sinal de vida na região.
A
informação de que o IDECON poderia ter encerrado suas atividades foi feita por
algumas fontes que guardei a sete chaves, como faço sempre.
Esse
súbito desaparecimento e a justa cobrança dos mutuários que haviam sido
induzidos pelo canto da seria da administração municipal a se envolverem com o
instituto nessa empreitada, me instigaram a mergulhar nas investigações. O
início do desvendar desse rumoroso caso e seus desdobramento vieram mais tarde,
através de uma comissão especial de inquérito (CEI) na Câmara Municipal de
Pederneiras, conforme esclarecerei em postagens a partir de amanhã (26).
Esses
fatos, verdadeiros e históricos, não serão encontrados na "nossa
biblioteca" porque divulgados pelo Jornal Roteiro que, por obviedade
lamentável, não compõe o acervo municipal.
Reginaldo Monteiro
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