Jorge Amado saiu do interior da Bahia para ganhar o mundo, seja por meio da tradução de suas obras, do exílio ou do prazer em viajar. Natural que o centenário de seu nascimento extrapole as fronteiras do Brasil. E o escritor que teve seus livros adaptados para cinema, teatro e TV vai ter a data lembrada em exposições, filmes, peças e palestras. As comemorações se iniciam antes mesmo do dia 10, data em que ele completaria cem anos. Na terça-feira, a Academia Brasileira de Letras abre a mostra “Jorge Amado —100 anos”, que mostrará as primeiras edições dos livros do acadêmico, a cronologia de sua obra e painéis de fotos. Organizada pelo cineasta e acadêmico Nelson Pereira dos Santos, exibirá ainda todos os filmes, novelas e programas de TV adaptados de seus livros. Outras exposições estão programadas pelo país, como “Jorge, Amado e universal”, no MAM de Salvador, a partir do dia 10, e “Ilê Axé Opô Afonjá — O candomblé e Jorge Amado”, também em Salvador, em dezembro, na Fundação Casa de Jorge Amado.
(globo.com)
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