“A gente é tanta gente, onde a gente quer que a gente vá” (Gonzaguinha)
Governar bem exige competência, capacidade de decisão, coragem política, saber escolher uma boa equipe e, acima de tudo, voltar-se para as pessoas. Também é necessário gastar os recursos com critério.
Governar significa não conviver com clientelismos, não usar a máquina administrativa para empregar amigos e parentes.
Com a proximidade das eleições, é bom pensar numa administração com projetos que mobilizem os pederneirenses, que seja capaz de conciliar as necessidades do desenvolvimento com a esperança da população que mais carece de atenção pública. Nesse contexto, o próximo governante não deve testar ideologias, não pode usar nem permitir que usem a administração pública para servir de laboratório.
Não há que se ter receios. É estabelecer um contrato social com a proposta de um candidato que tenha projetos e seja capaz de unir a população. Um contrato que possibilite avançar nas conquistas das últimas administrações, e caminhar firme rumo ao futuro.
O tripé de um bom governo sempre será calcado na honestidade, transparência e participação popular. E deverá ter como base prioritária a educação, a saúde e o bem estar dos munícipes. Governar é trabalho de quem tenha capacidade para tal. Quando se entrega um avião a piloto sem brevê, o desastre é iminente.
A disputa pela Prefeitura de Pederneiras chama a atenção de todos. O Prefeito (governante) precisará ser alguém que ame o município, que seja capaz de dar-lhe autoestima. Como dizia Franco Montoro, ninguém mora na União ou no Estado, mas nos municípios. Por isso, temos de manter com ele uma relação de amor.
Há um trecho interessante que diz mais ou menos o seguinte:
“Se você não gosta de política e/ou não se importa com ela, preocupe-se porque será governado por alguém que gosta. No entanto, cabe a você escolher o tipo de político por quem quer ser representado.”
É fato!
(Editorial do jornal Folha da Terra de hoje (16 de junho)
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