A presidenta Dilma Rousseff voltou a defender a quebra de patente de alguns medicamentos para tratamento de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes e hipertensão, e acesso gratuito a medicamentos para população de baixa renda para tratar essas doenças. Dilma falou nesta segunda-feira na abertura da Reunião de Alto Nível sobre Doenças Crônicas não Transmissíveis, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, nos Estados Unidos.
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
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Dilma: "A defesa ao acesso dos medicamentos e prevenção devem andar juntos"
De acordo com Dilma, 72% das causas não violentas de óbito entre pessoas com menos de 70 anos são com pessoas com essas doenças. "O Brasil defende acesso a esses medicamentos", disse, lembrando que uma das primeiras medidas do seu governo foi aumentar acesso para pacientes com hipertensão e diabetes, possibilitando o acesso gratuito a esses medicamentos, por meio do Programa Saúde Não Tem Preço, que distribui remédios a 20 mil farmácias publicas e privadas. "A defesa ao acesso dos medicamentos e prevenção devem andar juntos", ressaltou.
A presidenta afirmou na ONU que a saúde da mulher é prioridade de seu governo. Acrescentou que está fortemente empenhada na redução de problemas que afetam esse segmento da população, como o câncer de mama e o de colo de útero, além da mortalidade infantil. Ela citou medidas que estão sendo adotadas para reduzir esses problemas. “Estamos facilitando o acesso aos exames preventivos, melhorando a qualidade das mamografias e ampliando o tratamento para as vítimas de câncer”, disse.
(Fonte: IG)
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