Assim que assumiu a Presidência da
República, ainda na posição de interino, em maio de 2016, o presidente Michel
Temer anunciou que reduziria o número de ministérios para cortar custos. O
emedebista também substituiu todos os ministros da então presidente afastada
Dilma Rousseff (PT) e recebeu uma série de críticas por escolher apenas homens
brancos para os cargos. Como apurado pela Folha de S. Paulo, em dois anos,
Temer nomeou 63 ministros — uma média de três trocas por mês. O presidente
queria enxugar os 32 ministérios até chegar a 23. No entanto, após a criação do
ministério de Segurança Pública, em fevereiro deste ano, o Brasil passou a ter
29 pastas. De acordo com a publicação, as principais razões para as trocas
seriam denúncias de corrupção e tentativas de ganhar apoio para aprovar a
reforma da Previdência. Os ministérios que mais tiveram mudanças foram o da
Cultura, Justiça e Turismo, com quatro ministros cada.
23 abril 2018
Reginaldo Monteiro
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