Segundo a defesa dos torcedores corintianos que foram presos na Bolívia, a Justiça do país acatou o depoimento do adolescente que confessou ter efetuado o disparo do sinalizador que teria matado Kevin. Esse fator colaborou para a libertação dos sete corintianos na quinta-feira. No Brasil, o promotor Thales de Oliveira, da Infância e Juventude, aguarda por documentos da Bolívia para processá-lo. "A única coisa que temos é a confissão do adolescente, insuficiente para o processo avançar. A Justiça boliviana ainda não nos enviou nem mesmo o laudo necroscópico." Ele não pode ser extraditado: será processado por homicídio no Brasil. Se condenado por homicídio doloso, pode ser internado na Fundação Casa por até três anos. No caso de culposo, recebe medida de liberdade assistida.
(Folha)
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