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Polícia Federal (PF) e a Procuradoria Geral da República (PGR) conduzem
investigações sobre um suposto esquema de venda de sentenças no Superior Tribunal de Justiça ( STJ ), a segunda mais alta corte do país. As
apurações dividem-se em duas frentes, ambas com alto potencial de impacto. Uma
das linhas de investigação, ainda pouco divulgada, foca em possíveis ligações
entre poderosos escritórios de advocacia de Brasília e familiares de ministros,
que atuariam em processos com grandes valores e em tramitação no tribunal. As
informações são do novo portal PlatôBR . Segundo a reportagem, a primeira frente da
investigação se originou com a descoberta de mensagens no celular de um
advogado falecido em dezembro passado, em Cuiabá. Nos dados obtidos, há
indícios de que ele fazia pagamentos a um empresário, que seria lobista,
Andreson Gonçalves, com acesso a gabinetes do STJ. Conforme as informações,
Gonçalves intermediava o contato entre clientes e funcionários de gabinetes, os
quais recebiam uma porcentagem dos pagamentos em troca de favores para
antecipar ou alterar decisões judiciais.
26 outubro 2024
Reginaldo Monteiro
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