13 outubro 2024

Pastores derrotados nas urnas: Bancada evangélica fracassa e diminui no Rio e em SP

Com dificuldades para emplacar novos apadrinhados e maior concorrência no campo da direita, lideranças de igrejas evangélicas terão menos representantes nas Câmaras Municipais do Rio e de São Paulo no ano que vem. Na capital fluminense, aliados de lideranças como Silas Malafaia, R.R. Soares e Valdemiro Santiago ficaram de fora, enquanto a bancada ligada à Igreja Universal encolheu. À exceção de Malafaia, o cenário é parecido no Legislativo paulistano. Líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo e um dos principais aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Malafaia diz ter apoiado 11 candidatos a vereador pelo país, dos quais oito se elegeram. A lista inclui nomes atrelados ao bolsonarismo, como Douglas Gomes (PL), em Niterói, e apadrinhados por outras lideranças, caso de Gilberto Jr. (PL), em São Paulo. O maior revés ocorreu no Rio, onde Malafaia optou por lançar o cantor gospel Waguinho (PL) no lugar de seu antigo representante, Alexandre Isquierdo (União). Com cerca de 9 mil votos, metade do que Isquierdo havia conseguido em 2020, Waguinho ficou de fora.

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