O cabo da Marinha Rian Maurício Tavares, preso na última
segunda-feira (16/9), encomendou dispositivos específicos para armar drones com
granada. Conforme investigações da Polícia Federal (PF),
ele servia à facção carioca Comando Vermelho (CV). Uma imagem de julho deste
ano registrou um artefato fixado em um drone sobre comunidades na Zona Norte do Rio de Janeiro. Tratava-se
de um explosivo usado por traficantes da Favela do Quitungo, com o objetivo de
atacar a facção rival no Complexo de Israel. A ação guardava semelhanças,
embora com menos precisão, com uma tática aplicada por exércitos da Ucrânia, segundo informações do Fantástico, da TV
Globo. O objetivo, mostra a investigação da PF, é aperfeiçoar os métodos de
disputa com outros criminosos.
23 setembro 2024
Reginaldo Monteiro
Acesse e curta nossa Fanpage
Mais Lidas
-
O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) decretou, nesta segunda-feira (23), a prisão do cantor Gusttavo Lima . A decisão foi tomada em m...
-
O candidato Pablo Marçal (PRTB) adotou a carteira de trabalho como um dos símbolos em sua campanha à Prefeitura de São Paulo. O objeto foi u...
-
A Justiça Eleitoral concedeu liminarmente um pedido de Ricardo Nunes (MDB) e outro de José Luiz Datena (PSDB) para que Pablo Marçal (PRTB) r...
-
Mais de 2.700 quilômetros separam o rio Madeira, no Amazonas, do rio Taquari, no Rio Grande do Sul. Não havia nada semelhante na paisagem em...
-
A rede social X, de Elon Musk, tem dado sinais de que deseja voltar a funcionar no Brasil. Apesar do “drible” aplicado no bloqueio realizado...
-
Mais da metade dos acordos de não persecução penal oferecidos pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para réus do 8 de Janeiro foram ign...
-
A partir deste sábado (21), a 15 dias das eleições , os candidatos a prefeito e vereador não podem mais ser presos, a não ser no caso de fl...
0 comments:
Postar um comentário