A Amazônia vive uma seca
extrema. No estado do Amazonas, os nove grandes rios acompanhados pelo governo
estadual estão com cotas “abaixo da normalidade para o período”, e dois deles
apresentam cotas mínimas históricas. No estado, a calha do Rio
Juruá, em Itamarati, e a do Alto Solimões, em Tabatinga, são as que têm o
recorde negativo de cotas. Os dois municípios têm, respectivamente, 10,9 mil
habitantes e 72,2 mil habitantes. Pelo histórico, a tendência é que a baixa nas
cotas dos mananciais continue até pelo menos novembro, caso a previsão de
chuvas abaixo da média até lá se confirme. A situação atual é descrita como
“alarmante”. Doutor em geografia e professor do Instituto de Filosofia,
Ciências Humanas e Sociais (IFCHS) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Marcos Castro acredita que a região enfrentará
o pior cenário da história se não houver chuvas significativas em outubro.
23 setembro 2024
Reginaldo Monteiro
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