25 março 2023

Parlamento: Impasse entre Lira e Pacheco pode afetar MPs do Bolsa Família, dos combustíveis e mais

O impasse entre os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do SenadoRodrigo Pacheco (PSD-MG), sobre a tramitação de medidas provisórias, pode afetar políticas públicas do governo Lula estabelecidas por meio de MPs. Entre elas, estão a que garante os R$ 600 do Bolsa Família e a que reduz impostos sobre combustíveis. Nesta reportagem, o g1 explica como funciona a análise das MPs e o impasse no Congresso. Medidas provisórias são editadas pelo presidente da República e entram em vigor assim que publicadas no "Diário Oficial da União". Precisam, no entanto, ser aprovadas pelo Congresso em até 120 dias para se tornarem leis em definitivo. Após o fim do prazo de 120 dias, se as medidas provisórias não forem votadas, perdem validade. Dessa forma, o governo não pode reeditá-las com o mesmo conteúdo, pelo menos até o fim do ano. O rito de análise de MPs estabelece que os textos são analisados, primeiro, por comissões mistas, compostas por deputados e senadores, e, depois, pelos plenários da Câmara e do Senado.

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