14 setembro 2018

CASO MARIELLE: Sem solução e com menos policiais na investigação após 6 meses


A morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, em 14 de março passado, ainda é um mistério para a Polícia Civil do Rio de Janeiro. Passados exatos seis meses do crime, a Divisão de Homicídios teve o efetivo de policiais envolvidos nas investigações reduzido em comparação ao início dos trabalhos no caso. Nos primeiros dias teve 30 agentes, passou a dez e, há 14 dias, voltou a ter 20 investigadores, de acordo com informações obtidas pelo G1. Alguns foram deslocados para outras atividades na própria DH ou em missões na Polícia Civil, todos a pedido da administração da própria corporação. Além da falta de efetivo, a Polícia Civil está em meio a uma análise que envolve, no mínimo, 40 mil páginas de dados de telefones celulares. Ao pedir informações em concessionárias telefônicas, a polícia recebeu uma quantidade imensa de mensagens trocadas naquela região do crime e poucas de voz. O cruzamento de informações busca saber se esses telefones aparecem em outros pontos da cidade no dia do assassinato de Marielle e de Anderson.
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