O Ministério das Relações Exteriores informou nesta
segunda-feira (5) que a nomeação do ex-diretor-geral da Polícia Federal (PF)
Fernando Segovia como adido
na Itália seguiu um rito especial. Geralmente, o processo
de nomeação para o cargo de adido em Roma dura meses, mas foi encurtado para
dois dias. Isso porque, segundo o ministério, não houve a devida consulta. Além
disso, a nomeação de Segovia desrespeitou regras internas da PF, segundo as
quais ele só poderia assumir como adido na Itália em 2020. Na última terça
(27), Fernando Segovia foi demitido
da direção-geral da PF e substituído por Rogério
Galloro. Um dia depois, na quarta (28), o presidente Michel
Temer informou em entrevista que Segovia assumiria o cargo na Itália. A
nomeação foi publicada
no "Diário Oficial" na quinta (1º).
(G1)
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