A teoria da evolução sugere que as espécies que se reproduzem de forma assexuada tendem a desaparecer rapidamente, uma vez que seu genoma acumula mutações mortais ao longo do tempo. Mas um estudo sobre um peixe amazônico lançou dúvidas sobre a velocidade desse declínio. Apesar de milhares de anos de reprodução assexuada, o genoma das molinésias da Amazônia é notavelmente estável e a espécie sobreviveu. Os detalhes do trabalho foram publicados na revista "Nature Ecology and Evolution". Há dois caminhos fundamentais pelos quais espécies se reproduzem – a forma sexuada e a assexuada. A reprodução sexuada depende de células especiais reprodutivas masculinas e femininas, como os óvulos e os espermatozóides, juntando-se durante o processo de fertilização.
(G1)
0 comments:
Postar um comentário