pai de um bebê que nasceu morto e que
desapareceu nesta segunda-feira (6), dentro do Hospital Pasteur (RJ), acredita
que o filho foi vendido para pesquisas médicas, sem autorização da família. O
velório e o sepultamento chegaram a ser marcados para terça, mas o corpo sumiu.
'Cheguei por volta de 9h e, depois que pedi pelo meu filho, percebi uma
movimentação estranha no hospital. Os funcionários andavam de um lado para o
outro, não passavam informação. Fiquei mais de uma hora esperando até que a
direção do hospital veio e me disse que não sabia onde estava o corpo do Kevin.
Disseram que podia ter sido jogado fora ou levado por engano por outra
funerária. Simplesmente não acreditei que isso pudesse ser possível', contou
Wanderson Nunes.
08 novembro 2017
Reginaldo Monteiro
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