Apesar dos ajustes feitos pela presidente Dilma Rousseff na articulação
do governo, da inclusão do vice-presidente Michel Temer no núcleo duro do
Planalto e das promessas de liberar a indicação para novos cargos, o PMDB emite
sinais de que permanecerá na estratégia de “sangrar” Dilma e o PT. A estratégia
tem como objetivo impedir que a crise de imagem, que hoje tem como alvo a
presidente e seu partido, mude de foco e acabe envolvendo o Congresso e os
presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros
(PMDB-AL), ambos investigados por suposto envolvimento no esquema desmantelado
pela Operação Lava Jato. A possível nomeação do ex-presidente da Câmara,
Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN),para o
Ministério do Turismo é mais um capítulo das dificuldades
enfrentadas pelo governo na relação com o PMDB. Dada como certa no fim da
semana passada, a ida de Alves para a pasta virou alvo de novas especulações
por conta da demora da presidente em formalizar a nomeação. Apesar dos
ajustes feitos pela presidente Dilma Rousseff na articulação do governo, da
inclusão do vice-presidente Michel Temer no núcleo duro do Planalto e das
promessas de liberar a indicação para novos cargos, o PMDB emite sinais de que
permanecerá na estratégia de “sangrar” Dilma e o PT. A estratégia tem como
objetivo impedir que a crise de imagem, que hoje tem como alvo a presidente e
seu partido, mude de foco e acabe envolvendo o Congresso e os presidentes da
Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ambos
investigados por suposto envolvimento no esquema desmantelado pela Operação
Lava Jato. A possível nomeação do ex-presidente da Câmara, Henrique Eduardo
Alves (PMDB-RN),para o
Ministério do Turismo é mais um capítulo das dificuldades
enfrentadas pelo governo na relação com o PMDB. Dada como certa no fim da
semana passada, a ida de Alves para a pasta virou alvo de novas especulações por
conta da demora da presidente em formalizar a nomeação.
(Último Segundo)