Região exportadora de empregadas domésticas, as Filipinas decidiram criar um “selo de qualidade” de suas profissionais. O governo do país asiático passou a exigir das candidatas, cada vez mais numerosas, um treinamento intensivo para atender a padrões internacionais da profissão em países desenvolvidos. Aprender a fazer a mesa, manipular eletrodomésticos corretamente e dominar a língua local são algumas das competências que as interessadas devem dominar para ser aprovadas a uma vaga de trabalho. De origem majoritariamente pobre, as domésticas filipinas veem o emprego no exterior como oportunidade de ascensão social e alternativa para ajudar suas famílias. A exportação de trabalhadores no país é vista como benéfica à economia local, uma vez que remessas de dólares e de outras moedas valorizadas são enviadas mensalmente aos moradores por seus parentes imigrantes.
(IG)
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