Logo que a Polícia Civil apontou Marcelo Eduardo Pesseghini, de 13 anos, como o principal suspeito de matar os pais — policiais militares —, a avó e a tia-avó e depois se suicidar, parentes, vizinhos, professores e a médica dele, o descreveram como sendo um adolescente calmo, tímido e apegado à família. No entanto, os depoimentos ouvidos pelos investigadores durante esta semana traçaram um perfil diferente, de um rapaz agressivo e frio. Inicialmente, o colégio Stella Rodrigues, onde o jovem estudava, divulgou uma nota dizendo que, no dia em que os corpos foram encontrados, “Marcelo se comportou normalmente como sempre”. “Não deu nenhuma mostra de estar em choque. O que aconteceu, aconteceu fora do ambiente escolar! É incompreensível. Não houve indício que anunciasse nenhuma tragédia”, diz um trecho da nota. A escola também define Marcelo como “um garoto dócil, alegre, com boas relações com os colegas e com o corpo docente do colégio”, diz o texto.
(R7)
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