O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) voltou a afirmar, nesta sexta-feira (5), que uma maldição divina paira sobre os africanos. Esta afirmação gerou polêmica e protestos contra o atual presidente da CDHM (Comissão de Direitos Humanos e Minorias). Durante defesa protocolada no STF (Supremo Tribunal Federal), Feliciano tentou justificar a fala e disse que atrelou o mandato parlamentar à sua crença religiosa. O deputado é, também, um pastor da Igreja Evangélica.
"Citando a Bíblia [...], africanos descendem de Cão, filho de Noé. E, como cristãos, cremos em bênçãos. Portanto, não podemos ignorar as maldições", afirmou em peça protocolada. Feliciano se defendeu e disse que, por causa desta frase, não pode ser considerado racista. Ele também disse não ser homofóbico.
(Band)
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