Um tumulto na Câmara dos Deputados adiou a sessão para eleger o novo presidente da Comissão de Direitos Humanos da Casa. O motivo da revolta foi a indicação do deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para assumir o cargo principal. O protesto foi de grupos de defesa dos direitos dos homossexuais – Feliciano é acusado de ter feito afirmações racistas e homofóbicas. Integrantes da comissão planejam anular o voto para que o pastor não assuma o cargo de presidente da comissão. A decisão de suspender a sessão foi do atual presidente da comissão, Domingos Dutra (PT-MA). "O abacaxi está com o colégio de líderes, que vai ter que resolver o impasse", disse. A votação foi adiada para a manhã desta quinta-feira, e o tema já ganhou espaço nas redes sociais.
(Band)
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