O aumento da concorrência é a saída encontrada pelo governo para tirar o preço da passagem aérea das alturas. Pelo menos cinco empresas estrangeiras deverão receber autorização para fazer voos nacionais: Aerolíneas Argentina (Argentina), LAN (Chile), Taca (Peru), Tame (Equador) e TAP (Portugal).
Hoje, essas companhias já voam para destinos nacionais, mas são proibidas de vender passagens dentro do país e se utilizam de alianças para ampliar a oferta de voos. Com isso, o passageiro utiliza um bilhete internacional, mas embarca em aviões de companhias nacionais em viagens de rotas domésticas.
A proposta, elaborada pela Embratur e Ministério do Turismo, chegará à mesa da presidente Dilma Rousseff em duas semanas, com pedido para que seja implantada até o segundo semestre do próximo ano - antes da Copa do Mundo, quando são esperados 600 mil torcedores vindos do exterior.
(Band)
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