O carnaval é tão comercial, tão vendido, tão pessoa jurídica, que uma cena sincera e singela, surpreende. Não por outra razão, o choro de Gilberto Gil (um típico canceriano: emotivo e sensível) pegou todo mundo ao redor desprevenido quando o cantor chorou, chorou e chorou ao ser homenageado no camarote Expresso 2222, na última madrugada, em Salvador. Gil recebeu como um grande carinho a banda Parôano Sai Milhó (um trocadilho com Para o Ano Sai Melhor) cantando suas músicas caipiras.
(Fonte: IG)
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