Mônica Cavalcante, 26, que foi assassinada na madrugada de
domingo (18), era servidora pública e trabalhava no CMEI (Centro Municipal de
Educação Infantil) de São José da Tapera (AL). Nessa creche pública, ela
cuidava de crianças com alguma deficiência. O marido dela, Leandro Pinheiro
Barros, é o único suspeito pelo crime e está sendo procurado pela polícia nos
estados de Alagoas e Sergipe. Antes de ser morta, Mônica gravou vídeos falando
que estava tentando se esconder de Leandro e que vivia uma relação abusiva com
ele. Mônica era casada com Leandro havia 10 anos e deixou dois filhos, de 3 e 9
anos. O mais velho deles tem o transtorno de espectro autista e, segundo
relatam pessoas próximas, era muito apegado a ela. Ela começou a relação com
Leandro quando ainda era adolescente. Saiu de casa para morar com ele quando
tinha 16 anos. Aos 17, teve seu primeiro filho. Na cidade, Mônica era uma
pessoa tida como querida, mas que vivia "à sombra do marido".
Considerado um homem violento e que intimida as pessoas, Leandro é 12 anos mais
velho que a esposa. Ele tem fama na cidade de ser truculento e ameaçador.
Foragido, ainda não tem advogado para o caso.
(UOL)
Eu segui este caso muito triste ainda bem que foi preso .e não adianta falar que estava bêbado estou e um álibi pra não ir preso
ResponderExcluirDesçansa em paz Mônica 🙏ninguém y nenhuma Muller merece ter um final trágico já e hora da justiça lutar com mas efectividade contra feminicidio chega já de matar nossas mulheres ❤️
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