O que terá feito de Oripes Maciel a valorosa
figura que foi? E como ele conseguiu conciliar tanta criatividade, tanta
explosão positiva na família, no trabalho, na religiosidade, no violão, na
vida? Talvez coubesse nos debruçar um pouco para, então, responder essas
inquietações.
Oripes era refinado do seu jeito e apaixonado por tudo o que
fazia. Ninguém o imagine um sujeito indisciplinado,
sem metas, sem caminho definido. Ele se traçou por regra: só ser delicado, só
chorar de emoção, só criar em alegria. Foi certamente com esse caminho que ele encontrou a serenidade.
A história se faz mediante o reconhecimento
daqueles que, em vida, dignificaram sua trajetória. Alguém que viveu assim,
revela-se merecedor de todas as homenagens.
Ah, a vida! A
vida é cheia de surpresas... E nessa caminhada encontramos criaturas incríveis
que vão se tornando verdadeiros amigos, como foi o Oripes Maciel. E como é
dolorido constatar a perda.
A canção de Milton Nascimento
diz que “amigo é coisa pra se guardar debaixo de sete chaves, dentro do
coração”. E assim o faremos.
Agradecemos a oportunidade de
ter conhecido e convivido com você, Oripes, esse anjo que será sempre parte da
nossa memória. Para os seus e para nós, para esta e a geração que virá, ficam
os melhores exemplos de semeadura a serem seguidos.
Obrigado Oripes, por permitir
que fizéssemos parte de sua vida. Descanse em paz!
Reginaldo Monteiro
Tive o privilégio de ser sua aluna na Escola Técnica de Comércio , onde ele além de um excelente mestre sempre nos tratou como amigos!!! Descanse em paz meu mestre !!!
ResponderExcluirEra um amigo. Sempre será um amigo.
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