01 agosto 2020

EDITORIAL: Homenagem a Oripes Maciel


O que terá feito de Oripes Maciel a valorosa figura que foi? E como ele conseguiu conciliar tanta criatividade, tanta explosão positiva na família, no trabalho, na religiosidade, no violão, na vida? Talvez coubesse nos debruçar um pouco para, então, responder essas inquietações. 

Oripes era refinado do seu jeito e apaixonado por tudo o que fazia. Ninguém o imagine um sujeito indisciplinado, sem metas, sem caminho definido. Ele se traçou por regra: só ser delicado, só chorar de emoção, só criar em alegria. Foi certamente com esse caminho que ele encontrou a serenidade.

A história se faz mediante o reconhecimento daqueles que, em vida, dignificaram sua trajetória. Alguém que viveu assim, revela-se merecedor de todas as homenagens.

Ah, a vida! A vida é cheia de surpresas... E nessa caminhada encontramos criaturas incríveis que vão se tornando verdadeiros amigos, como foi o Oripes Maciel. E como é dolorido constatar a perda.

A canção de Milton Nascimento diz que “amigo é coisa pra se guardar debaixo de sete chaves, dentro do coração”. E assim o faremos.

Agradecemos a oportunidade de ter conhecido e convivido com você, Oripes, esse anjo que será sempre parte da nossa memória. Para os seus e para nós, para esta e a geração que virá, ficam os melhores exemplos de semeadura a serem seguidos.

Obrigado Oripes, por permitir que fizéssemos parte de sua vida. Descanse em paz!

Reginaldo Monteiro
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2 comentários:

  1. Tive o privilégio de ser sua aluna na Escola Técnica de Comércio , onde ele além de um excelente mestre sempre nos tratou como amigos!!! Descanse em paz meu mestre !!!

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