Década de 80:
Fabrício Queiroz e Jair Bolsonaro se tornam amigos.
Anos 2000: Queiroz trabalhou como motorista e
segurança de Flávio Bolsonaro por mais de dez anos, recebendo da Assembleia Legislativa
do Rio de Janeiro. Além de Queiroz, sua mulher Márcia e as filhas Nathalia e
Evelyn trabalharam no gabinete do então deputado estadual.
2916 e 2017: Queiroz movimenta em uma conta o total de
R$ 1.236.838.
Dezembro de 2018: Ao final do ano, o Coaf divulga relatório
apontando operações bancárias suspeitas de 74 servidores e ex-servidores da
Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, revelando a movimentação atípica de
R$ 1,2 milhão na conta de Queiroz.
19 e 21 de dezembro: Queiroz não comparece ao Ministério
Público para depoimento sobre as movimentações bancárias atípicas.
26 de dezembro: Queiroz concede entrevista ao SBT,
explicando que o dinheiro movimentava viria da compra e venda de carros.
Janeiro de 2019: Nos primeiros nove dias do ano, Queiroz
esteve internado e foi submetido a cirurgia para retirada de um tumor maligno
do intestino.
10 de janeiro: O deputado estadual e senador eleito,
Flávio Bolsonaro, não comparece ao Ministério Público do Rio de Janeiro para
depor sobre a movimentação financeira atípico de Queiroz, funcionário de seu
gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
12 de janeiro: Um vídeo mostra Queiroz dançando no
hospital, enquanto tomava soro.
14 de janeiro: O procurador-geral de Justiça do Rio de
Janeiro diz que a MP não precisa ouvir os depoimentos de Flávio e Queiroz para
apresentar uma denúncia sobre o caso, tendo em vista que com base em “provas
documentais consistentes”.
17 de janeiro: O ministro Luiz Fux do STF, manda
suspender o procedimento investigatório do MP do Rio de Janeiro.
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