26 abril 2016

ALERTA: Pais não protegem de forma efetiva seus filhos na internet

Embora mais da metade (52%) dos pais acredite que os riscos que as crianças correm na internet estejam aumentando – do ciberbullying à apresentação de conteúdo inadequado – pouco mais de um terço deles (39%) conversa com seus filhos sobre as ameaças. É isto que mostra a pesquisa realizada pela Kaspersky Lab e pela B2B International. A pesquisa constatou que 20% dos adultos não faz nada para proteger seus filhos das ameaças web, apesar de uma proporção semelhante (22%) já ter visto seus filhos em contato com ameaças online, como a exibição de conteúdo inadequado, interação com estranhos ou ciberbullying. Para 53% dos entrevistados, a internet afeta negativamente a saúde ou o bem-estar das crianças. Um terço dos pais (31%) acham que não têm controle sobre o que seus filhos veem ou fazem online e quase dois terços (61%) não se dá ao trabalho de conversar com as crianças sobre as ameaças virtuais. Quando fazem algo, tomam medidas que podem ser ineficazes, como por exemplo, 28% dos entrevistados afirmaram verificar o histórico de navegação dos filhos, porém quando eles fazem isso, os danos já podem ter ocorrido. Apenas um quarto dos entrevistados (24%) usa algum tipo de software de controle parental. Além da boa conversa, os pais podem contar com o apoio de software, como o Kaspersky Total Security — multidispositivos, que incluem tecnologias intuitivas que protegem as crianças contra ameaças e gerenciam suas atividades em dispositivos Windows, Mac OS X, iOS e Android. Eles também evitam que crianças vejam conteúdos impróprios em sites e aplicativos, evitam a divulgação de informações confidenciais e ajudam os pais a gerenciar quanto tempo as crianças ficam conectadas à Internet em seus dispositivos.
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