O Ministério Público recorreu, nesta segunda-feira (18), da
decisão da Justiça que concede o benefício do regime semiaberto a Suzane
von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão por matar os pais em 2002. A
permissão foi determinada pela juíza Sueli Zeraik na última segunda (11) mas,
para o promotor Luiz Marcelo Negrini Mattos, pode permitir que ela tente fugir.
"Com base no que foi apurado, há a preocupação dela se evadir e não
cumprir o restante da pena pela qual foi condenada", informou ao G1.
Segundo Mattos, a desconfiança é baseada no resultado de exames criminológico e
psicológico a que Suzane foi submetida. "Apresentei o recurso em razão do
que foi apurado na avaliação psiquiátrica. Ela não tem condições para
progressão de regime neste momento, já que a avaliação apontou condições
negativas e desfavoráveis para a progressão ao regime semiaberto para
ela", defendeu. A defesa de Richthofen tem um prazo para se posicionar
sobre o recurso do MP e, depois, a Vara de Execuções Criminais de Taubaté deve
decidir se acata ou não o pedido. O advogado de defesa, Denivaldo Barni,
afirmou que não foi notificado oficialmente da decisão.
O Ministério Público recorreu, nesta segunda-feira (18), da
decisão da Justiça que concede o benefício do regime semiaberto a Suzane
von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão por matar os pais em 2002. A
permissão foi determinada pela juíza Sueli Zeraik na última segunda (11) mas,
para o promotor Luiz Marcelo Negrini Mattos, pode permitir que ela tente fugir.
"Com base no que foi apurado, há a preocupação dela se evadir e não
cumprir o restante da pena pela qual foi condenada", informou ao G1.
Segundo Mattos, a desconfiança é baseada no resultado de exames criminológico e
psicológico a que Suzane foi submetida. "Apresentei o recurso em razão do
que foi apurado na avaliação psiquiátrica. Ela não tem condições para
progressão de regime neste momento, já que a avaliação apontou condições
negativas e desfavoráveis para a progressão ao regime semiaberto para
ela", defendeu. A defesa de Richthofen tem um prazo para se posicionar
sobre o recurso do MP e, depois, a Vara de Execuções Criminais de Taubaté deve
decidir se acata ou não o pedido. O advogado de defesa, Denivaldo Barni,
afirmou que não foi notificado oficialmente da decisão.