Um ano após o massacre que deixou 12 estudantes mortos e outros 12 feridos em Realengo, na zona oeste do Rio, os portões da Escola Municipal Tasso da Silveira continuam abertos para o perigo. Na última terça-feira (3), a reportagem do R7 conseguiu entrar com facilidade no colégio por volta das 8h, mesmo horário em que o atirador Wellington Menezes de Oliveira invadiu o local em abril do ano passado.
Na ocasião, o ex-aluno deu a desculpa de que iria apresentar uma palestra em comemoração aos 40 anos da escola. Lá dentro, Wellington atirou em 24 estudantes. Assim como o atirador, a equipe do R7 não precisou se identificar para passar pelo portão principal e ir à secretaria da unidade buscar informações sobre vagas.
0 comments:
Postar um comentário