Profissionais do Hospital
Estadual da Mulher de Goiás (Hemu), responsáveis pelo acompanhamento médico da adolescente de 13
anos grávida, vítima de estupro e que teve o aborto negado pela
Justiça, estão sofrendo forte pressão do pai da menor, dos advogados e de
representantes de movimentos religiosos. A situação chegou a tal ponto que
enfermeiros estão evitando sair pela porta da frente do hospital, com medo de
serem abordados, ameaçados, agredidos verbalmente ou constrangidos por algum
manifestante contrário ao aborto. Conforme
relatos ouvidos pela reportagem do Metrópoles,
o pai da menina e os advogados pressionam para acompanhar tudo presencialmente,
até mesmo consultas de rotina e chegam a tirar foto do que é feito no interior
do hospital.
18 julho 2024
Reginaldo Monteiro
Administrador do Blog
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