A declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva
sobre o Projeto de Lei (PL) da Gravidez Infantil foi tardia e deixou passar a
chance de levar a pauta ao cenário internacional, opina a cientista política
Mayra Goulart, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Lula
declarou, no último sábado (15), ser contra o aborto, mas chamou o PL, que
equipara a interrupção da gravidez após 22 semanas de gestação ao crime de
homicídio, de 'insanidade'. O
mandatário criticou o fato de o projeto prever uma pena maior para a vítima de
estupro do que a pena dada ao estuprador. "Foi retardada, muito lenta, a
reação do presidente. E, quando se manifestou sobre o tema, ainda disse que
estava no exterior, não estava acompanhando. Esse processo deveria estar sendo
acompanhado muito de perto por ele, que é o presidente do país", disse.
18 junho 2024
Reginaldo Monteiro
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