O primeiro-ministro de
Israel, Benjamin Netanyahu,
decidiu dissolver o gabinete de guerra, criado dias depois da chacina promovida
pelo grupo extremista Hamas em território israelense. O gabinete se tornou uma
espécie de concessão em nome da coalizão de opositores e situacionistas contra Hamas e Hezbollah. O presidente do partido
Unidade Nacional, o moderado Benny Gantz, aceitou se unir à coligação proposta
por Netanyahu se integrasse o tal gabinete, que tinha três membros principais.
Gantz era um deles, mas abandonou a iniciativa na semana passada e levou com
ele Gadi Eisenkot, observador do grupo.
17 junho 2024
Reginaldo Monteiro
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