O
deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo Jair Bolsonaro (sem
partido) na Câmara, é acusado pela Receita Federal de usar empresas para
simular operações financeiras e não ter comprovado a origem de depósitos
bancários que somam R$ 2,2 milhões, feitos entre 2013 e 2015. A informação foi
divulgada pelo jornal "Folha de S. Paulo". Segundo a reportagem, a
investigação do fisco levou à abertura de um inquérito pela Polícia Federal
(PF) sobre a suspeita de prática de lavagem de dinheiro decorrente de
corrupção. Ao jornal, Barros negou ter cometido crimes e diz que é “vítima do
ativismo político que imperou nos órgãos de fiscalização nesse período
recente”, e que a PF foi “induzida a erro pela Receita, que simulou uma
situação contábil fictícia”.
07 julho 2021
Reginaldo Monteiro

Administrador do Blog

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