O
procurador-geral da República, Augusto Aras, respondeu à provocação do ministro
do STF Celso de Mello e deu parecer propondo que Jair Bolsonaro escolha como
irá depor no inquérito que apura possível interferência política na Polícia
Federal. Aras sugere que Bolsonaro seja consultado se quer depor por escrito,
pessoalmente, marcando data e horário, ou permanecer em silêncio. O impasse
sobre como realizar a oitiva de Bolsonaro se deve ao fato de não haver uma
regra específica para quando o presidente da República precisa ser ouvido como
investigado em um caso. Em 2017, Michel Temer prestou depoimento, também como
investigado, por escrito.
03 julho 2020
Reginaldo Monteiro

Administrador do Blog

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