A direção da Petrobras está avaliando se
rompe contratos de patrocínio cultural firmados nos governos anteriores. A
decisão seguiria novas diretrizes do governo Bolsonaro, que criticou o
financiamento estatal da cultural hoje em sua conta Twitter. Bolsonaro postou
que embora "reconheça o valor da cultura e a necessidade de
incentivá-la", o financiamento das atividades culturais "não deve
estar a cargo de uma petrolífera estatal". Segundo a publicação do
presidente, "a soma dos patrocínios dos últimos anos passa de R$ 3
bilhões". A Petrobras, financiou nos últimos anos grupos como o Galpão, de
Minas Gerais, e a Cia Deborah Colker, além do Festival de Curitiba e a Mostra
Internacional de Cinema.
08 fevereiro 2019
Reginaldo Monteiro
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