21 fevereiro 2016

'Ofereceu brasileiras a gringos', diz ativista ao disparar contra Huck

Popular na internet devido a publicações sobre direitos das mulheres e racismo, a ativista do movimento negro Luana Tolentino, também historiadora e professora, afirma ter se negado a participar de um quadro no "Caldeirão do Huck" sobre o Dia Internacional da Mulher. Em seu perfil no Facebook, ela diz ser contra a suposta conduta do programa em "espetacularizar pessoas que têm histórias de superação" e em "objetificar o corpo da mulher negra". "Para chegar até aqui tive que romper barreiras visíveis e invisíveis. Nesse percurso fui me arrebentando de tal maneira que às vezes tenho a sensação de que sou toda quebrada por dentro. São questões que precisam ser ditas, mas a produção e o Luciano Huck não tem o menor interesse em debatê-las ou enxergá-las”, postou. “Não vejo o menor sentido em ser homenageada no dia 8 de Março pelo Luciano Huck, que durante a Copa usou o programa para oferecer brasileiras aos gringos, como se fôssemos mercadoria”, finalizou.
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