Já faz algum tempo que o smartphone passou a ser
um dos principais alvos de bandidos. Só na cidade de São Paulo, em mais da
metade dos assaltos o bandido foge levando o celular da vítima. A média nos
três primeiros meses desse ano foi de 460 aparelhos furtados por dia. O consumidor pode não ter o celular de volta, mas existe uma
forma de impedir o bandido de usar o aparelho: todos os celulares tem um código
de identificação único chamado IMEI. É como se fosse uma impressão digital do
aparelho e quando ele é bloqueado as funções que dependem da operadora, como
ligações e internet, param de funcionar. Para
saber o número do IMEI, digite asterisco, jogo da velha, seis e jogo da
velha, em qualquer celular. Em caso de roubo, basta informar o número à
operadora. O problema é que já existe
um mercado de clonagem desses códigos. Isso poderia ser reduzido se as empresas
de telefonia mantivessem os bancos de dados atualizados, o que impediria a
validação de IMEI clonados.
(Band)