Por volta das 20 horas de
ontem (sexta, 24), Pederneiras foi atingida por uma forte tempestade que deixou
rastro de destruição. Um veículo foi arrastado para o Córrego Monjolo e outros
danificados. Casas foram invadidas pelas águas, causando prejuízos, inutilizando
móveis e eletrodomésticos. O pontilhão da
Avenida dos Trabalhadores que leva à Vila Paulista ficou completamente alagado.
De todos os pontos do
município há relatos originados pelo temporal. Hoje, moradores do Bairro Cidade
Nova revelavam sérios problemas que teriam ocorrido no local. Assim acontece em diversos pontos de
Pederneiras. Nas proximidades da estação rodoviária calçadas foram arrancadas,
postes de energia elétrica foram tombados e ruas tiveram que ser interditadas. A
defesa civil e o corpo de bombeiros agiram desde os primeiros momentos da
ocorrência, atuando em diversos pontos críticos, atendendo o chamado de
munícipes.
Pederneiras amanheceu
silenciosa e percebe-se a apreensão dos moradores com o ocorrido. Esse é o
assunto que se transformou na ordem do dia por cada um e todos os cantos por
onde se caminha. Neste sábado, está sendo possível avaliar parte do tamanho dos
problemas causados pela tempestade.
Equipes da Prefeitura,
Sabesp e CPFL estão em campo, sinalizando adequadamente os pontos críticos e
providenciando os reparos mais urgentes para a normalidade dos serviços.
A
pergunta que fica é: e depois? O que acontece com a vida das pessoas que perdem
bens, móveis, eletrodomésticos, roupas, e outras coisas – em alguns casos,
inclusive a forma de sustento – em desastres como estes?
Diante
de estragos que possam causar a perda dos seus bens, você poderá exigir a
recomposição de todos os prejuízos: carro, imóvel, equipamentos,
eletrodomésticos, até danos morais e, se for o caso, tudo o que deixou de
ganhar com a impossibilidade de trabalhar.
Reginaldo Monteiro
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