A escolha que a presidente Dilma Rousseff fará para dirigir a Casa Civil, considerada a principal pasta do governo, que ela própria já comandou, apontará o rumo que o governo deve tomar na reta final do primeiro mandato. Até o início da semana passada, o nome considerado como certo era o do ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Nos últimos dias, no entanto, surgiram informações que Mercadante poderia não deixar a Educação para ficar mais liberado para trabalhar na coordenação da campanha à reeleição de Dilma. Mas no Planalto essas informações foram consideradas apenas "diversionistas", para tirar o foco de Mercadante e não queimá-lo. Os que asseguram que a bolsa de apostas ainda está aberta citam que estariam concorrendo para o cargo também o secretário executivo do Ministério da Previdência, Carlos Gabas, e os ministros das Comunicações, Paulo Bernardo, e do Planejamento, Miriam Belchior.
(Estadão)
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