Começou a corrida eleitoral para valer. PT,
PSB e PSDB já com candidaturas definidas para disputar a cadeira da presidência da república em 2014. A não ser que alguma
surpresa de última hora surja, Dilma Rousseff, Eduardo Campos e Aécio Neves
devem ser os protagonistas desta disputa.
Já quanto a eleição para
governador, limitemo-nos a comentar sobre São Paulo. Geraldo Alckmin é novamente forte
candidato, neste momento seguido à distância por um antigo e ousado
militante petista, o ministro da saúde Alexandre Padilha. Outras candidaturas
podem e devem surgir para apimentar o pleito. Há tempo ainda.
O exercício que fazemos pula a
concorrência para o senado e câmara dos deputados, e põe os olhos na assembleia
legislativa paulista, com especial foco em Pederneiras. A ex-prefeita Ivana
Camarinha (PV), cacifada por dois mandatos recentes e a façanha da eleição de
seu sucessor é candidatíssima. Movimenta-se, reúne, conversa, articula. O que
leva a crer que vai apostar todas as fichas nessa empreitada.
Há, da parte do PSDB, um momento de
reflexão que pode definir a candidatura do ex-vereador que se destacou em 2012
como candidato a vice-prefeito, Joãozinho da Farmácia. É provável que, se a
candidatura vingar – porque vaga entre os tucanos não é fácil –, seu nome seja
colocado à mesa do jogo para bater de frente com Ivana. João continua a
maratona de visitas casa a casa, característica que o acompanha por anos a fio.
Nesse quadro, uma legítima corrida
domiciliar se estabeleceria, dando um toque especial às eleições 2014, aumentando
o interesse do eleitorado pederneirense por conta da disputa “prata-da-casa”.
Haverá infidelidade?
Na eleição presidencial de 2010, a então
prefeita Ivana, pertencente ao Partido Verde - que tinha como candidata a
presidente da república Marina Silva -, desembarcou no porto petista e apoiou sistematicamente
Dilma Rousseff.
Ao menos até
aqui o PV, que é oposição ao PT e a Dilma, acena em direção contrária,
indicando que deverá apoiar a candidatura de um presidenciável aliado. Será que
a ex-prefeita vai novamente à direção da infidelidade partidária que praticou
em 2010? Se for, é muito provável que leve o prefeito Daniel Camargo (PSB) pelo
mesmo caminho. Aliás, cabe esclarecer que o partido a que ele pertence definiu
por candidatura própria à sucessão de Dilma.
Sendo o prefeito Daniel do
mesmo partido do presidenciável Eduardo Campos (PSB), pode este contar com o apoio
daquele como deveria ser, ou teremos mais uma infidelidade à vista?
É pagar para
ver o martelo como bate!
Reginaldo Monteiro

Me desculpe, mas não tem nada a ser revelado, pode ser que ela não ganhe a eleição para deputada, mas o senhor "Joãozinho" vai ser mais um Maizena nas eleições para deputado, com certeza! Mas vamos esperar pra ver né!!!
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