Afastado do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de Goiás em março por envolvimento com a quadrilha de Carlinhos Cachoeira, o juiz Júlio Cesar Cardoso de Brito continua recebendo salário integral. O tribunal descumpre decisão da própria corte, mantida pelo Tribunal Superior do Trabalho, que determinou a aposentadoria compulsória, com remuneração proporcional ao tempo de serviço. Oriundo da advocacia, o desembargador tinha apenas quatro anos de magistratura. Desde abril, quando o TRT já deveria ter reduzido os pagamentos, ele recebe mensalmente R$ 25.323,51, valor igual ao pago aos demais membros da corte. Brito foi afastado em processo administrativo que o condenou pela prática de corrupção passiva, advocacia administrativa, tráfico de influência, exploração de prestígio, quebra de decoro e improbidade administrativa.
(Folha)
Não deveria estar aposentado pelo simples fato de não ter tempo de contribuição, estar envolvido em escândalos e respondendo à processo administrativo!
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