A mudança de seis anos para oito anos no curso de medicina surpreendeu o meio
acadêmico. Realmente não estávamos sabendo", disse a diretora de graduação da PUC-RS,
Valderez Lima. A medida, porém, foi avaliada como positiva pela diretora. "Os
currículos são uma estrutura viva que devem atender as demandas sociais", diz. A USP afirmou, via assessoria de imprensa, que terá uma posição oficial após
discutir o tema. Universidades federais como a do Rio de Janeiro (UFRJ) e a de Minas Gerais
(UFMG) também anunciaram que não comentariam o caso antes de ver a publicação da
medida provisória. Para Gustavo Balduino, secretário-executivo da Andifes (Associação Nacional dos
Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior), haverá tempo para uma
discussão com as entidades antes de a medida entrar em vigor em 2015. Apesar de
ter sido surpreendido, a ideia é positiva.
(Folha)
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