Vivemos vez em quando uma
grande guerra pelo poder. A fascinação de um ou outro grupo de pessoas em estar
sempre nele é enorme. Também nele (poder) concentram-se o dinheiro, escolas, saúde, segurança pública, habitação e especialmente a vida de um enorme número de pessoas. A vontade de dominar pode estar no centro das relações sociais.
Faz-se de quase tudo para
estar no comando, no domínio. Sendo o poder governamental de natureza jurídica, onde para tentar equilibrar a sociedade a ação política dos indivíduos perde o
sentido, pode - e deve - caber à justiça corrigir injustiças e erros.
O
desenvolvimento não pode ser confundido com pobreza. Os países hoje
desenvolvidos algum dia podem ter sido pobres, mas nunca foram
subdesenvolvidos, creio.
Não
é difícil observar que hoje em dia a politicagem e os politiqueiros fazem suas
propagandas enganosas a olhos vistos, usando o povo e tomando como suas
reivindicações antigas, nascidas de lutas básicas por melhores condições de
vida.
Se o jogo do poder pode privilegiar os "puxa-sacos", certamente
faz cair por terra valores. O poder existe de fato e de direito. E é notório
que as mudanças e até as teorias revolucionárias propõem a tomada do mesmo para
tutelar as transformações esperadas.
Não discuto aqui a função
do Estado. Nem a institucionalização do poder. Mas deixo registrada minha preocupação
com algumas formas sem critério de politiqueiros que, por sua sede de
poder, esquecem que o verdadeiro poder emana do povo e embora possa parecer
inconsciente, não merece ser usado, explorado e agredido por falsos profetas.
se não pode deixar divida de um ano para outro; como a prefeitura acertou com a gerente da empresa cicular, de deixar as dividas dos passes de outubro a dezembro, para serem pagos no proximo ano!
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