Após a fala do presidente Jair
Bolsonaro de que notificaria postos de combustíveis que
não diminuíssem os preços, representantes do setor ressaltaram que os preços
provavelmente vão cair, mas que notificações não seriam muito efetivas, já que
não há tabelamento para esse tipo de produto. Paulo Roberto Tavares, presidente
do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e de Lubrificantes do
Distrito Federal (Sindicombustíveis DF), disse que se houver uma notificação
aos postos, a resposta deverá ser a mesma de quando isso aconteceu durante a
greve dos caminhoneiros em 2018. “Das últimas vezes que isso aconteceu, a
resposta foi em cima dessa base, o produto não é tabelado. Perante a lei, não
há nada que impeça a livre fixação de preços”, disse. No sábado, Bolsonaro
afirmou que iria conversar com o ministro de Minas e Energia, Bento
Albuquerque, para verificar “o que já foi feito” para notificar os postos de
que “tem que baixar” o preço do diesel em R$ 0,60.
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