O diretor jurídico da JBS, Francisco de Assis e Silva, utilizou quatro
aparelhos para gravar conversa com o procurador Angelo Villela (à direita
na foto), um dos responsáveis pela Operação Greenfield. De acordo com
reportagem do jornal Folha de S. Paulo, ele foi orientado por policiais
federais a participar da ação, que ocorreu em 3 de maio. No dia, o executivo
foi a um jantar na residência de Willer Tomaz (à esquerda na foto),
advogado contratado pela Eldorado Celulose, empresa do grupo J&F, que
controla a JBS. A Eldorado é alvo da Operação Greenfield, que investiga desvios
em fundos de pensão. De acordo com o depoimento de Assis e Silva, Tomaz pagava
R$ 50 mil mensais ao procurador da República Angelo Vilella. Os delatores da
JBS, no entanto, não tinham provas materiais do repasse.
24 julho 2017
Reginaldo Monteiro
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