No Brasil e em boa parte do mundo, o preconceito de
raça, cor e etnia é considerado crime. Mas o amparo da legislação não impede
episódios de racismo como o da cliente que recentemente recusou ser
atendida por uma profissional negra, em Brasília, ou de pessoas que não
permitem negros em seus estabelecimentos e negam qualquer tipo de direito ao
outro devido à sua cor. Superar essa diferença racial foi um obstáculo
importante para alguns países. Um deles em especial, a África do Sul, que
durante quatro décadas adotou um regime de segregação racial que privilegiava a
elite branca. O fim deste regime conhecido como apartheid completa
20 anos em 2014 e teve como um de seus principais nomes o do ex-presidente Nelson Mandela.
(Uol)
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