Pesquisadores da Queen's University, em Belfast, acreditam que possam ter encontrado uma alternativa para as mulheres que possuem mutações no gene BRCA1, popularmente conhecido como "gene do câncer de mama". De acordo com os cientistas, alguns medicamentos já disponíveis podem reduzir o risco de desenvolvimento da doença ao diminuir os níveis de estrogênio. O problema pode elevar as chances de ter câncer a mais de 85% e faz com que as células das mulheres não consigam lutar efetivamente contra os altos níveis de estrogênio nas mamas e ovários, o que as torna vulneráveis à alteração. De acordo com o Daily Mail, esta é a primeira evidência de que o estrogênio está ligado ao cãncer nessas regiões. Em maio de 2013, a atriz Angelina Jolie revelou que havia retirado os dois seios após a descoberta da mutação: segundo os médicos, as chances de a atriz desenvolver um câncer eram de 87%.
(BN)
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