Nesta semana, a Alemanha informou ao
governo brasileiro que Marcelo Bauer, condenado a 14 anos de prisão por matar a
ex-namorada no Distrito Federal, em 1987, está preso. O acusado fugiu para a
Europa logo depois do crime, 31 anos trás, e era considerado foragido da
justiça, noticia o G1. O assassinato aconteceu em julho de 1987, mas Bauer
fugiu e conseguiu cidadania europeia. Com isso, ele evitou a extradição de
volta para o Brasil para o cumprimento da pena. A vítima, Thais Muniz Mendonça,
de 19 anos, era estudante de letras da Universidade de Brasília (UnB). A
perícia feita na época apontou que o corpo tinha marcas de asfixia, golpes de
faca e uma perfuração por arma de fogo.
14 julho 2018
Reginaldo Monteiro
Acesse e curta nossa Fanpage
Mais Lidas
-
O plenário do Senado começa a votar nesta terça-feira (16) a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que criminaliza a posse e o porte de ...
-
Na próxima quarta-feira (17), o governo federal lançará o programa Voa Brasil, conforme anunciado pelo ministro de Portos e Aeroportos, Silv...
-
O Sindicato dos Delegados da Polícia Federal do Paraná moveu uma ação, ontem, contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), em que pe...
-
O ministro Alexandre de Moraes , do Supremo Tribunal Federal (STF) , autorizou nesta terça-feira (16) que representantes do X no Brasil...
-
Após a escalada da crise com o ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e a demissão de um primo da chefia do Instituto Nacional...
-
Sintoma da pobreza e da falta de oportunidades. O casamento precoce é um dos problemas sociais do Brasil. De acordo com a ONU, Organização d...
-
O STF (Supremo Tribunal Federal) deve começar a julgar nesta quarta-feira (17) a validade de uma lei do município de Tupã (SP) sobre a con...
-
O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou neste domingo, 14, o que chamou de "modelo de n...
-
Indígenas Zoró denunciam aumento de ameaças e violência em seu território, localizado nas proximidades do município de Rondolândia-MT. As ag...
0 comments:
Postar um comentário