17 junho 2018

CRIME ORGANIZADO: PF usa bituca de cigarro e DNA para apurar ataque de facção


Na manhã de 2 de setembro de 2016, uma sexta-feira, o agente penitenciário federal Alex Belarmino Almeida Silva, 36, dirigia um Golf em direção ao presídio de segurança máxima de Catanduvas (PR) quando um Crossfox cinza, de placas clonadas, emparelhou. A ação foi tão rápida que Belarmino não conseguiu acionar a pistola que levava entre as pernas. De 18 tiros disparados, nove o atingiram: nas costas, no braço, no rosto e duas vezes na cabeça. Desgovernado, o carro do agente atingiu uma camionete Silverado que vinha no sentido contrário. Os assassinos fugiram e, pouco depois, incendiaram o Crossfox na zona rural de Tupãssi, a 48 km. Belarmino morava em Brasília e havia chegado ao Paraná para uma curta missão de cinco dias no presídio de Catanduvas, um curso de treinamento. Ele dava aulas de armamento e tiro na Espen, a escola de formação do Depen (Departamento Penitenciário Nacional), órgão hoje vinculado ao Ministério da Segurança Pública.
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