Há uma semana, do outro lado do
Central Park, fãs babavam por celebridades desfilando pelo tapete vermelho
do tradicional baile de gala do Metropolitan. Mas diante do Museu de
História Natural, o clima foi outro. Sob forte chuva, com protesto e batuque na
porta, uma parte endinheirada do establishment político e econômico
do Brasil e dos Estados Unidos subiam os degraus para o jantar do prêmio Pessoa
do Ano, que homenageia Michael Bloomberg, ex-prefeito de Nova York, e o
juiz federal Sergio Moro, alvo de parte do ódio que se concentrava
ali. Eles eram cerca de 60 manifestantes e gritavam "golpista",
"vergonha", "Moro salafrário, juiz partidário" com faixas
dizendo "Lula livre". Queriam azedar o banquete oferecido pela Câmara
de Comércio Brasil-Estados Unidos.
16 maio 2018
Reginaldo Monteiro
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